Emendei o mestrado na mesma universidade, convivendo com muitos estrangeiros, em uma rica interação com diferentes perspectivas e culturas. Em 1989, de volta ao Brasil, respondi a um anúncio de emprego. Foi então que conquistei uma vaga de analista de sistemas no Banco Garantia. Na sequência, veio a passagem por uma gerência administrativa de uma corretora de valores.
Já em 1998, fiquei responsável por RH e sistemas da petroleira YPF, ampliando depois o escopo. Abarquei também as áreas de compras e de saúde, segurança e meio ambiente. Nessa época, fiz doutorado em engenharia de produção pela UFRJ. Ainda no segmento de óleo e gás, em 2003 me juntei à BP como diretor de RH para o Brasil. E novamente foi morar nos EUA, transferido três anos mais tarde para uma posição em Houston, no Texas.
No ano de 2008, o Brasil estava em rota de ascensão e eu, diante do desejo de regressar. Tomei a decisão de me desligar da companhia e ir em busca de outra oportunidade de trabalho. Ela surgiu em São Paulo, na direção de RH da Reckitt Benckiser, inicialmente em âmbito nacional, depois para a América Latina. De bens de consumo parti na sequência para a aviação, como vice-presidente de recursos humanos da TAM. Foi essa a trajetória que cumpri até chegar à Arcos Dorados, pronto a fazer do McDonald’s a melhor experiência de primeiro emprego para os jovens deste país.”